"Não tenho mais os olhos de menina
nem corpo adolescente, e a pele
translúcida há muito se manchou.
Há rugas onde havia sedas, sou uma estrutura
agrandada pelos anos e o peso dos fardos
bons ou ruins.(Carreguei muitos com gosto e
alguns com rebeldia.)"
Lya Luft
.
Ainda sou aquela menina,
que guarda uma agenda de princesas
e folhas coloridas.
Que anota os poemas e desabafa
as tristezas entrelinhas.
Ainda luto com meu gênero forte,
mesmo sabendo que faz parte
de meus traços de personalidade.
Tento aceitar as pessoas como são,
mesmo acreditando que elas não
aceitam a minha verdadeira realidade.
Ainda sou aquela menina,
que todos julgam,por causa de meu desapego,
mas ninguém compreende que desapego
é diferente de desprezo.
Ainda sou aquela menina,
sonhadora
que vira muita páginas de livros,
mas que no final de uma decepção,
precisa de um ombro amigo.
Defensora de idéias revolucionárias,
irritando-se ao extremo com as injustiças,
mesmo muitos apedrejando-me,colocando-me
no banco dos réus.
Ainda sou aquela menina,
que não gosta de incomodar,
porque cada pessoa precisa de um tempo
com si próprio,dure o quanto durar.
Ainda sou aquela menina,
criativa
que brinca com as cores,
que odeia uma folha em branco.
E que acredita que tudo na vida
tem um propósito e motivo.
Que os causadores de tristezas e desafetos,
somos nós mesmos,que temos
umbigo na testa.
Sei que nem tudo são flores.
Mas que sorrir sempre foi um grande remédio
para se curar o tédio.
Ainda sou aquela menina,
que resolve os desafios de maneira bem particular.
Os caminhos podem ser os mesmos,
mas as formas de eu resolver é singular.
Ainda sou aquela menina,
que aprendeu que algumas pessoas
colocam palavras em minha boca,
e que é mais fácil acreditar na mentira
do que na verdade.
Ainda sou aquela menina,
que tem medo da humanidade,
onde a maldade de um rico
vira honestidade.
Ainda sou aquela menina,
só que com o corpo de trinta anos,
descobrindo a verdade de viver a cada dia.
(sel)
que guarda uma agenda de princesas
e folhas coloridas.
Que anota os poemas e desabafa
as tristezas entrelinhas.
Ainda luto com meu gênero forte,
mesmo sabendo que faz parte
de meus traços de personalidade.
Tento aceitar as pessoas como são,
mesmo acreditando que elas não
aceitam a minha verdadeira realidade.
Ainda sou aquela menina,
que todos julgam,por causa de meu desapego,
mas ninguém compreende que desapego
é diferente de desprezo.
Ainda sou aquela menina,
sonhadora
que vira muita páginas de livros,
mas que no final de uma decepção,
precisa de um ombro amigo.
Defensora de idéias revolucionárias,
irritando-se ao extremo com as injustiças,
mesmo muitos apedrejando-me,colocando-me
no banco dos réus.
Ainda sou aquela menina,
que não gosta de incomodar,
porque cada pessoa precisa de um tempo
com si próprio,dure o quanto durar.
Ainda sou aquela menina,
criativa
que brinca com as cores,
que odeia uma folha em branco.
E que acredita que tudo na vida
tem um propósito e motivo.
Que os causadores de tristezas e desafetos,
somos nós mesmos,que temos
umbigo na testa.
Sei que nem tudo são flores.
Mas que sorrir sempre foi um grande remédio
para se curar o tédio.
Ainda sou aquela menina,
que resolve os desafios de maneira bem particular.
Os caminhos podem ser os mesmos,
mas as formas de eu resolver é singular.
Ainda sou aquela menina,
que aprendeu que algumas pessoas
colocam palavras em minha boca,
e que é mais fácil acreditar na mentira
do que na verdade.
Ainda sou aquela menina,
que tem medo da humanidade,
onde a maldade de um rico
vira honestidade.
Ainda sou aquela menina,
só que com o corpo de trinta anos,
descobrindo a verdade de viver a cada dia.
(sel)
4 comentários:
Sel, vc se superou nesse poema. Que coisa mais linda! Tive lágrimas nos olhos em determinados momentos.
Muito lindo mesmo.
Parabéns
Minha lindinha.
Vc é um tesouro em tudo que faz.
Bjs.
Sel
Não sei pq minha assinatura agora aparece Contabdo histórias...
Mil bjs novamente.
Vitorio
lindo!
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